Quem avista o volho
voa sem volta
e vai avante
Violeta
vem volante
Vaga-lume.
em verdes vales
vários viscos
vagos vapores
quem avista
voa
onde há vista
vamos
à vertente prata
da vitória inacabada
vamos além.
Volta,vilão da várzea
E vermelha vulva do vaivém
Visto vacas no vaticano
Com velho violão da vitória
Valha-me!
Vão das vozes vencidas
o ventríloquo vendido
vestindo um víntage vitoriano
aveludado ou de viscose Vicunha volta a dizer:
“Vá com a valise para Vladvostok,
Na volta da viagem, compre um vinho em Viena,
visto que o vermute está velho”.
Vaiando vadias vorazes
variado verso velado
vermes agora vomitam-no
Vodka vencida.
Vejo um vulto voraz: vovó de vestido vermelho
na varanda de veraneio em Valença
vendida pelo vaiado volante do Vasco:
Valdir da Verruga
Vermífugo em vasos sanguíneos
vai vacilando em vezes várias
até avacalhar com a vida
Na virada, perto da van, vende-se vatapá
Ali onde visita veagan é viado
Dá vontade de violar a vulva de Vanessa vinte vezes
Como vento nas ventosas das vestais
Em vagem
Em vão
Vendo volks seis válvulas sem volante
e vice-versa.
Vixe!
Vucas vos Vanjos e Vian Vissolati
quarta-feira, novembro 22, 2006
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3 comentários:
ainda bem que vc sabe que isso é literatura! e sempre a gente pode melhorar, em tudo.
sobre a poesia:
valeria a vã verdade valer vagando vaporosa em valises vermelhas?!
clap clap!
voei.
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