tudo era ridiculamente simples
não passavam de nós inventados
para nos sentir brilhantes ao desfazê-los
Como se perde tempo! Como somos inventivos sem motivo!
E o deleite e gastá-lo com honras sofríveis?
vale mais do que ouro?
Quisera eu saber antes que tudo era domingo.
Dormiria os papeis sob
a porta
Coçava a buraco do meu futuro
Até o tudo depois se espreguiçar
Ah se desconfiasse que no fim era só um sopro,
A prévia de tudo desfigurar
Votaria em mais troça nos dias
Aumentaria o oco por onde tudo há de acabar
Caberemos
Todos
Se
Deitarmos.
Mas, pra quê, se suas pernas diminuem ao longo do caminho?