Há de ver o verte
Como se prenhe fosse
Como se tudo acabasse
Num vermelho sem fim
Há de tecer o vértice
Como de praxe, trouxe.
Há de tocar o espasmo
Num rubro trampolim
Há de despir de vestes
E há de passar por mim
Como se sentir na pele
Demais fosse para mim
Hei de lembrar assim
Lucas dos Anjos
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Um comentário:
Benfica!
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